O apocalipse fala de 7 igrejas e nós sabemos que essas 7 igrejas representam sete períodos da história que o povo de Deus passaria. Sabemos também que hoje vivemos o período da igreja de Laodiceia e é sobre esse período que eu quero falar com vocês hoje!
Desde o ano de 1844 iniciou-se o período profético de Laodiceia e ele se estende até a segunda volta de Cristo, que por sinal não sabemos a data.
A questão é que nós cristãos do século XXI estamos vivendo esse período.
Quero trazer algumas curiosidades para vocês hoje, por isso vamos nos aprofundar tanto na própria cidade de Laodiceia nos de João (cidades que realmente existiam) como no período profético que estamos vivendo.
A palavra Laodiceia no grego significa “povo”, “juízo” ou seja, o “julgamento do povo” ou “povo do juízo”.
Nos dias de João, Laodiceia era uma cidade muito rica, possuía o maior centro bancário da Ásia menor, especializado em câmbio de ouro e moeda estrangeira, seus habitantes tinham tanta confiança em suas riquezas que quando um terremoto causou enormes danos a cidade no anos 60 D.C, eles não aceitaram ajuda de Roma, mas com seu orgulho reconstruíram a cidade sozinhos com seus próprios recursos.
No coração da cidade ficava uma das maiores escolas de medicina do mundo antigo, famosa por curar os olhos a partir de um colírio à base de sulfato, abundante na região.
Possuía um centro têxtil o que produzia e exportava tecidos finos, comercializavam uma lã negra macia que era transformada em valiosas veste-se e caros tapetes.
Também era uma cidade turística por sua beleza.
E aqui vem o detalhe mais interessante!
Era uma cidade cheia de colinas e nessas colinas haviam fontes de águas quentes que borbulhavam, mas para essa água chegar à cidade através de um aqueduto (canal) a água estava morna, enjoativa para se beber mais adequada para o banho.
A Bíblia fala que os Laodiceanos eram mornos: nem muito bons nem muito maus, nem mesquinhos nem generosos, nem infiéis nem crentes fervorosos, nem se opunham ao evangelho nem o defendia, nem agiu mal nem se dedicavam para fazer o bem.
Uma igreja morna é uma mistura de mundanismo e religião o que é nauseante para Cristo.
“Religiosa o bastante para não desprezar o seu nome mas mundana demais para assumir uma posição firme e unida ao lado dele.”
Como disse o próprio Jesus, um povo infeliz, miserável, pobre, cego e nu.
Um povo cheio de orgulho espiritual.
Mas Jesus nos trás a solução.
“Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.” (Apocalipse 3:20)
Duas portas: uma no céu que já está aberta, a outra na Terra que precisa ser aberta, uma porta é Cristo quem abre, a outra só você pode abrir.
Ele não força a entrada pela porta do nosso coração, ele valoriza nossa liberdade o nosso livre-arbítrio, ao olharmos pela janela e vermos Cristo diante da porta e vermos o longo caminho que Ele fez até chegar até nós, deveríamos sentir o desejo de abrir a porta.
Cristo ama a sua igreja a despeito das suas falhas.
“Eis que estou a porta e bato”.
Cristo ama demais a igreja para que possa deixá-la totalmente, Ele está à porta esperando.
Ele não bate apenas uma vez, Ele continua batendo por meio de sermões poderosos, providências, impressões sobre a consciência, e pela atuação do Espírito Santo.
E quando bate Ele fala, utiliza todos os meios para despertar a igreja.
Entenda a urgência dos tempos em que estamos vivendo, está na hora de parar de brincar de ser cristão e mostrar pro mundo a quem você realmente serve.
Chega de cristianismo de fachada e de aparência.
Para de se preocupar com as coisas desse mundo, não temos tempo para isso.
Decida hoje entregar a sua vida a Cristo, sabe por quê? Amanhã pode ser tarde demais!
Desperta igreja!